Atualizado em 9 de fevereiro de 2024

À oeste, Buda, à leste, Peste, e no meio delas passa o Rio Danúbio completando o cenário de um destino autêntico, multicultural e com arquitetura de impressionar. Já faz um tempo que a união desses dois lugares deu origem a uma das cidades mais bonitas da Europa. Mas além da beleza, há tanto o que fazer em Budapeste que a região se tornou uma das mais visitadas no Velho Continente.

Castelos, complexos de água termal, museus, boa gastronomia e noite agitadíssima dividem espaço com as belas pontes, edifícios e ruas de Budapeste. E quando falamos de uma viagem ao Leste Europeu, é quase impossível deixá-la de fora. A capital da Hungria é emocionante e oferece uma mistura de atrações para ninguém botar defeito.

Budapeste
Budapeste, uma cidade à beira do Rio Daúnbio

Entendendo Budapeste

Até 1871 Budapeste era dividida em Buda e Peste, cada uma de um lado no Rio Danúbio. Mas a história vai além dessa divisão. Ao longo dos anos, a cidade já esteve sob o domínio dos impérios Romano e Otomano. Tempos depois, foi a capital do Império Austro-húngaro, junto com Viena.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Hungria apoiou a Alemanha e Budapeste sofreu com a forte ocupação nazista, com muitos judeus enviados aos campos de concentração. Após o fim guerra, o país foi dominado pela União Soviética e uma ditadura comunista se instalou na região. Somente em 1989 a Hungria virou um país independente e Budapeste começou a se reconstruir.

Hoje em dia, a harmonia entre o velho e o novo dão charme à capital húngara e você consegue enxergar esse equilíbrio em uma viagem pelo metrô da cidade – o segundo mais antigo da Europa – e pelas ruas Andrássy Utca e Váci Utca, duas das principais de Budapeste, cheias de lojas famosas e prédios imponentes.

Apesar de fazer parte da União Europeia, a moeda utilizada no país é o Florim Húngaro (HUF). Em muitos estabelecimentos o Euro é aceito, porém, a cotação não costuma ser boa. O ideal é você fazer o câmbio em alguma loja da cidade ou levar um cartão de débito internacional multimoeda, como o Wise.

Ruas de Budapeste
Bondinho em uma das ruas de Budapeste

O que fazer em Budapeste: as melhores atrações da cidade

1 – Parlamento Húngaro

À beira do Rio Danúbio, o Parlamento Húngaro é um dos protagonistas em Budapeste. Com fachada gótica, de longe ele parece um castelo e te dará um certo trabalho para fotografar. Afinal, a construção tem mais de 268 metros de comprimento e 96 metros de altura.

Parlamento da Hungria
Parlamento Húngaro

Você pode fazer uma visita interna à casa do primeiro-ministro e conhecer todo o interior que é cheio de ouro, pedras preciosas, esculturas, afrescos e até mesmo a Coroa Sagrada Húngara, usada por reis durante muitos anos.

Interior do Parlamento de Budapeste
Interior do parlamento

2 – Castelo de Buda

Uma das principais dicas do que fazer em Budapeste é também um dos cartões-postais da cidade. O Castelo de Buda, também conhecido como Palácio Real, foi durante muito tempo a residência dos reis da Hungria.

Assim como em muitos castelos europeus, ele é um complexo com vários edifícios e atualmente abriga museus e galerias.

Castelo de Buda
Castelo de Buda no alto das colinas

Como o castelo está 170 metros acima do Rio Danúbio, nas colinas de Budapeste, o visual dos jardins e da parte externa é incrível. E vale ressaltar que a visita ao lado de fora é gratuita, você só paga se quiser conhecer o interior do palácio.

Uma dica bem legal é fazer um free tour pela região do Castelo de Buda para conhecer mais sobre a história do lugar. E essa sugestão pode ficar ainda melhor se for um free tour noturno, já que a cidade fica encantadora à noite.

Budapeste
Vista panorâmica do castelo à noite (Foto: Civitatis)

3 – Citadella

A Citadella fica localizada da Colina Géllert, no ponto mais alto de Budapeste e a vista lá de cima é uma das melhores da cidade.

Ela foi construída durante o Império Austro-húngaro para servir como fortaleza e ponto de vigilância. Durante a Segunda Guerra Mundial serviu como um bunker antiaéreo, mas hoje em dia é muito procurada para ver o pôr do sol.

4 – Bastião dos Pescadores –

Se tratando de arquitetura, o Bastião dos Pescadores é uma das dicas mais interessantes do que fazer em Budapeste. São 7 torres em uma estrutura medieval homenageando as 7 tribos que fundaram a cidade.

No entanto, o mais curioso é que apesar do formato medieval, o local foi construído apenas entre 1895 e 1902. Ou seja, tem pouco mais de 100 anos.

Bastião dos Pescadores em Budapeste
Bastião dos Pescadores

O Bastião dos Pescadores também é gratuito e você só paga se quiser subir nas torres mais altas. Mas, com sinceridade, a vista grátis já compensa bastante!

5 – Matthias Church

Bem no miolo do Bastião dos Pescadores você encontrará a Matthias Church. Construída entre 1255 e 1269, ela chama atenção por causa do telhado colorido, mas a igreja tem mais importância para Budapeste do que apenas isso.

Ela teve papel fundamental em toda a história da cidade e foi sede da coroação do Rei Carlos IV, o último da dinastia Austro-húngara.

Matthias Church em Budapeste
Matthias Church

6 – Passeio de barco pelo Rio Danúbio

Budapeste tem construções lindíssimas à beira rio, isso sem contar as pontes que também são personagens principais. Fazer um passeio de barco pelo Rio Danúbio é uma atividade que parece simples, mas que vai te render alguns dos cenários mais bonitos dessa viagem.

Passeio de barco em Budapeste
Passeio de barco noturno em Budapeste

Se possível, faça o passeio de barco noturno, onde você verá Budapeste completamente iluminada e ainda terá direito a uma taça de vinho ou espumante.

7 – Shoes on the Danube Bank

Essa é uma das atrações mais simbólicas de Budapeste. O memorial Shoes on the Danube Bank é uma homenagem aos inúmeros judeus assassinados durante a Segunda Guerra Mundial.

São 60 pares de sapatos esculpidos em ferro representando o momento em que os judeus abandonavam seus calçados minutos antes de serem fuzilados e caírem no rio. É bem pesado, mas é um local de muita reflexão.

Shoes on the Danube Bank em Budapeste
Shoes on the Danube Bank

8 – Basílica de São Estevão

A Basílica de São Estevão é a maior igreja da Hungria e se tornou uma das principais sugestões sobre o que fazer em Budapeste principalmente pela vista panorâmica. Você poderá subir em uma de suas torres e ver toda a cidade lá de cima.

Mas além do visual, ela é uma homenagem ao primeiro rei húngaro – Estevão I – que foi santificado após morrer. Dentro dela existe a Capela da Sagrada Mão Direita que guarda a mão de São Estevão mumificada em uma caixa de vidro.

Basílica de São Estevão em Budapeste
Basílica de São Estevão

9 – Praça dos Heróis

A Praça dos Heróis é uma das principais praças de Budapeste. Nela há monumentos que homenageiam os líderes das 7 tribos que fundaram o país e alguns reis. Ao redor também há edifícios importantes, como o Museu de Belas Artes e o Kunsthalle, um museu dedicado à arte contemporânea.

Praça dos Heróis em Budapeste
Praça dos Heróis

10 – Parque Várolisget

Bem atrás da Praça dos Heróis você encontrará o Parque Várolisget – ou Parque da Cidade, no bom e velho português. O parque tem uma enorme área verde, com lagos e até mesmo um castelo.

Construído em 1987, o Castelo Vajdahunyada nunca abrigou nenhuma família real, mas não deixa de ser um castelo. Todo feito com madeira e papelão em um primeiro momento, ele foi uma homenagem às comemorações dos 1.000 anos da Hungria, mas gostaram tanto dele que o refizeram com pedra. Hoje em dia ele é sede do Museu da Agricultura.

Castelo Vajdahunyada
Castelo Vajdahunyada

11 – Termas de Széchenyi

Aproveitar um complexo de água termal está em todas as listas sobre o que fazer em Budapeste. A cidade tem muitos, mas entre os mais famosos as Termas de Széchenyi encabeçam a lista.

O local é bem grande, com várias piscinas internas e ao ar livre, cada uma com uma temperatura diferente, mas todas bem quentinhas. E a arquitetura do complexo é um caso de amor à parte, toda em estilo neobarroco.

Não espere encontrá-lo vazio, mas garantimos que vale a pena. Para facilitar a visita e evitar filas, você pode comprar o ingresso antecipadamente pela internet.

Termas Széchenyi em Budapeste
Termas Széchenyi em Budapeste

12 – Bairro Judeu

Assim como em outras cidades da Europa que sofreram com o nazismo, Budapeste também teve um Bairro Judeu. Se nos dias de hoje você verá museus, sinagogas, história e vida, saiba que nem sempre foi assim.

O Bairro Judeu de Budapeste surgiu quando os judeus foram obrigados a viver em uma região específica da cidade. Muros de pedras e casas altíssimas foram construídos ao longo do quarteirão para evitar que as pessoas fugissem de lá, tornando o local um gueto. O abastecimento de comida era limitado e a coleta de lixo precária, fazendo com que os judeus vivessem como prisioneiros, em condições subumanas.

Infelizmente o fim da guerra e a abertura do bairro não trouxeram glória e as péssimas condições das construções fizeram com o que o local fosse desvalorizado. Além dos judeus que restaram por lá, a região começou a ser habitada por imigrantes de baixa renda, criminosos e prostitutas, e durante muito tempo toda essa área continuou esquecida e sem suporte.

A boa notícia é que atualmente o Bairro Judeu tem outra cara e cada dia que passa ele se reinventa e se revitaliza. Atualmente o local é um reduto de bares, restaurantes, artistas, ateliês, hostels e muitas lojas. Aliás, a maior sinagoga da Europa também fica por aqui é lindíssima!

Uma dica interessante para quem quer saber mais sobre a história do lugar é fazer um free tour pelo Bairro Judeu.

Sinagoga de Budapeste
Sinagoga de Budapeste (Foto: Civitatis)

13 – Ruin Pubs

Esses são de longe as atrações mais originais e autênticas de Budapeste. Já se imaginou tomando uma cerveja ou o seu drink preferido em um bar em ruínas? Pois é isso mesmo que são os ruin pubs!

Localizados no Bairro Judeu, são bares que nos anos 2000 se instalaram em prédios que ficaram ruínas por causa da Segunda Guerra Mundial. E, sim, a graça está justamente no ar decadente misturado com a pegada artística do lugar.

Para criar um ambiente bem descolado, esses estabelecimentos usam como decoração objetos que foram encontrados no local. Ursinhos de pelúcia, placas antigas, eletrônicos quebrados e tudo o mais que você pode imaginar fazem parte da cena e deixam o espaço ainda mais interessante. O mais famoso é o Szimpla Kert, mas há vários outros legais.

Szimpla Kert
Szimpla Kert

14 – Museu Etnográfico de Budapeste

Construído em 1872 para ser a sede do Ministério da Justiça, o edifício onde funciona o Museu Etnográfico de Budapeste encanta com uma fachada cheia de colunas e estátuas.

Ele tem um acervo permanente sobre a história da cidade e a cultura do povo húngaro, com exposições que recriam situações do cotidiano. No entanto, muitos turistas o procuram por causa da parede com bolas de ferro que marca o local onde estudantes foram assassinados durante a Revolução de 1956, contra os soviéticos.

Museu Etnográfico de Budapeste
Museu Etnográfico de Budapeste

15 – Casa do Terror – Terror Hazá

A Terror Hazá (Casa do Terror) foi a sede das polícias de execução nazista, em 1944, e comunista, de 1945 a 1956. Hoje em dia o local é um museu que conta toda essa parte da história.

16 – Atravessar as pontes de Budapeste

É claro que as belíssimas pontes da cidade não poderiam ficar de fora dessas dicas sobre o que fazer em Budapeste. Ao todo, são 9 pontes atravessando o Rio Danúbio ligando os lados de Buda e Peste.

Ponte Elizabeth em Budapeste
Ponte Elizabeth

As mais bonitas e conhecidas são a Ponte das Correntes, a Ponte Elizabeth e a Ponte da Liberdade, mas o destaque mais que especial fica para a primeira. Se você tiver um tempinho livre na cidade, faça um free tour ao entardecer passando por algumas pontes e pelo Danúbio.

17 – Tomar um sorvete típico de Budapeste

Aproveite a viagem para experimentar um típico gelato da Gelarto Rosa. O sorvete artesanal que eles preparam é bem famoso e por isso dificilmente você encontrará o lugar vazio.

Ele é servido na casquinha, em formato de flor, mas além de ser bonitinho, também é bem gostoso.

O sorvete não é uma especialidade da culinária húngara, mas se você quiser se aprofundar nesse tema, recomendamos um free tour gastronômico pela cidade, onde te apresentarão algumas delícias locais, como o goulash.

Gelarto Rosa
Gelarto Rosa

18 – Ópera de Budapeste

Em estilo neorrenascentista, a construção da Ópera de Budapeste foi financiada pelo Imperador Francisco José I, no entanto, tinha uma particularidade: não poderia ser maior que a Ópera de Viena.

O local é um dos edifícios mais importantes da Hungria, tem 1261 assentos e é o segundo maior palco da Europa.

Ópera de Budapeste
Ópera de Budapeste

19 – Palácio de Sissi

O Palácio Gödöllö é uma dica do que fazer em Budapeste para quem tem um roteiro mais longo. Conhecido popularmente como o Palácio de Sissi, ele fica a 30 minutos do centro da cidade e era a residência de verão da Imperatriz Sissi. Dizem que ele era o seu favorito, já que funcionava como um refúgio contra os rígidos protocolos de Viena.

Com 31 salas onde hoje há uma exposição permanente com a história completa do lugar, esse é um dos maiores palácios barrocos do mundo.

Palácio Gödöllö
Palácio Gödöllö (Foto: Civitatis)

O que fazer em Budapeste a noite

Budapeste é uma cidade universitária e jovem, por isso, tem uma das cenas noturnas mais animadas da Europa, com maior concentração de agito no 7° distrito, onde fica o Bairro Judeu.

Os pubs em ruínas estão entre os melhores lugares para aproveitar a noite em Budapeste. Inclusive, há um tour de festa pelos ruin pubs da cidade onde você conhece quatro deles.

Entre as boates, se destacam a Akvarium, a Corvin Club and Roof Terrace e a Racskert, esta última em um ambiente alternativo, um antigo estacionamento cheio de grafites.

A festa mais famosa acontece dentro de um spa termal e se chama Sparty. De fevereiro a dezembro, as piscinas das Termas Széchenyi ficam agitadíssimas nas noites de final de semana, com muita música eletrônica. Mas alguns passeios de barco noturno também não ficam para trás, e oferecem opções badaladas com festa e bebida incluída.

O tradicional pub crawl também acontece em Budapeste e você pode fazer uma maratona pelos melhores bares da cidade com direito a Pálinka, a bebida oficial da Hungria.

E para quem busca algo mais tranquilo, uma dica do que fazer em Budapeste a noite é reservar um passeio de barco noturno com jantar e música ao vivo ou um free tour para ver a cidade toda iluminada.

Budapeste à noite
Budapeste à noite

O que fazer em Budapeste no inverno

Budapeste tem um inverno rigoroso, mas isso não é um empecilho para os turistas. As atrações funcionam normalmente e há aquelas que ficam ainda melhores. Os banhos termais, por exemplo, ficam mais convidativos, assim como os museus também costumam ser um abrigo prazeroso.

Também é comum montarem uma pista de patinação de gelo na cidade e os Mercados de Natal ganham vida e se tornam uma ótima opção para um tour gastronômico e algumas comprinhas. Outra opção interessante é conhecer o Mercado Central e cair dentro das guloseimas húngaras.

Dicas de hotéis em Budapeste

Para decidir o seu hotel em Budapeste primeiro é preciso entender a diferença entre os dois lados da cidade. Buda é menos turística, então, a presença de hotéis, restaurantes e atrações é menor. Porém, não pense que por isso não há uma boa oferta de hospedagem na área. Por outro lado, Peste é o fervo de Budapeste. A maioria dos hotéis e hostels mais descolados estão por aqui, assim como muitos restaurantes, bares e pontos turísticos.

O lado de Peste em Budapeste
O lado de Peste

Em uma primeira visita à cidade a nossa recomendação é se hospedar em Peste. Nós fizemos isso e ficamos no Pal’s Hostel and Apartament, uma rede que além de ser um hostel tem apartamentos espalhados pela cidade.

Nós ficamos em um apartamento enorme, todo equipado, de cara para Basílica de São Estevão, em uma das melhores localizações de Budapeste. Contamos a nossa experiência no Pal’s Hostel aqui.

Budapeste
Janela do nosso apartamento em Budapeste

No centro e com tarifas atrativas, se destacam o easyHotel Oktogon, o City Hotel UNIO Superior, o Museum Central e o A22 Boutique Suites.

Para uma estadia mais sofisticada, os hotéis quatro estrelas Hotel Rumor e Novotel Centrum têm um ótimo custo x benefício. E para quem quer algo mais diferenciado, as melhores opções são as hospedagens cinco estrelas Matild Palace, Anantara New York Palace e Kozmo Hotel Suites & Spa.

Mas se você prefere o bom e velho hostel, confira o Maverick Hostel & Ensuites, o Netizen e o The Hive Party Hostel. Você também pode conferir todos os hotéis disponíveis na cidade aqui.

Anantara New York Palace
Anantara New York Palace (Foto: Booking)

Quantos dias ficar em Budapeste

O ideal para conhecer os principais pontos turísticos de Budapeste com calma são três dias de viagem. Mas com um roteiro maior você consegue aproveitar atrações ainda não tão famosas, além de fazer alguns passeios de bate e volta.

Seguro viagem para conhecer Budapeste na Hungria

Assim como em outros países europeus signatários do Tratado de Schengen, a Hungria exige dos brasileiros um seguro viagem com apólice de no mínimo 30 mil euros. Porém, além das questões legais exigidas na imigração, somente com um bom seguro você terá cobertura caso precise de atendimento médico emergencial durante a viagem.

Muitos planos também oferecem assistência odontológica emergencial, assistência jurídica e até mesmo auxílio em caso de voo cancelado ou bagagem extraviada.

Nós sempre fechamos os nossos com a Real Seguros e os indicamos porque eles trabalham com ótimas seguradoras, há facilidade no pagamento e os nossos leitores têm desconto em todos os seguros do site.

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Chip de internet para usar em Budapeste

A melhor opção para quem não quer se preocupar com internet e wifi durante uma viagem por Budapeste é já sair do Brasil com um chip de internet internacional. Nós indicamos a America Chip e eles oferecem planos e-sim ou chip físico com conexão 4G ilimitada a partir de 40 dólares e possibilidade de parcelamento em 6x sem juros.

Budapeste combina com?

Um roteiro por Budapeste combina perfeitamente com outras cidades do Leste Europeu. Opções que valem a pena e estão bem próximas são Viena, Praga e Bratislava.

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Carioca de nascimento. Educadora Física de profissão. Viajante de coração. Apaixonada pelas coisas simples da vida e intrigada pelas complexas. Costuma dizer que adora um sol, mas não dispensa os dias nublados.

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Carioca Sem Fronteiras